quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Quinta-Feira.


Meu dia começou cedo hoje. Fui fazer prova de bolsa no Etapa, lá da Frei Caneca. Ninguém sabe o dia de amanhã, não é mesmo? Tirei o dia para resolver algumas burocracias. Além de vestibulanda, também sou eleitora agora.

Recebi meu título de eleitor e estou pensando em anular meu voto esse ano se confirmarem esses candidatos (tão divulgados pela mídia) para a presidência. Para começo de conversa, o voto deveria ser livre. Sendo obrigatório, o voto perde o valor. Eu sei que é clichê falar isso, mas onde está a consciência de cidadão de um povo preso a uma obrigação? Se houvesse essa consciência, já há muito tempo teríamos reclamado pelo voto opcional. E o que acontece? Somos obrigados (sim, essa palavra será repetida milhões de vezes nesse texto), além disso, a vermos propagandas políticas obrigatórias. Engolimos todas essas informações, todas as musiquinhas, todas as promessas em todas as mídias.

Eu não participarei dessa lavagem cerebral. Vou anular o meu voto até o dia em que eu tenha condições de acompanhar de perto o meu candidato eleito, escolhido por mim depois de pesquisar seu histórico político. Esses caras acham que o meu voto é banana? Que dá em cacho? Vou contar uma coisa bizarra para vocês. Há uns dias atrás sonhei que estava discutindo com o Kassab (prefeito de São Paulo) por causa das enchentes, do preço da passagem e dos aumentos dos salários dos vereadores/secretários/prefeito.

Uma coisa é certa. Pior que isso é ter pesadelos com o vestibular...

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