sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Qual cursinho?


O mais certo é perguntar: Quanto você pode pagar? Os valores são diversos... Alguns, até absurdos. Coloque apenas uma coisa em sua cabeça:


Pagar caro por um cursinho não vai te dar uma vaga na universidade.

Eu vejo isso por experiência própria. Conheço pessoas que passaram direto do 3° ano, outras que passaram apenas estudando sozinhas. Ambas nem sequer sentaram-se na cadeira de um cursinho.

Por outro lado, de dentro do cursinho também observamos tipos diversos. Um dia, quando estava à espera de uma aula de Gramática, que é dada à tarde (eu fazia de manhã), na praça de alimentação pararam na minha mesa 2 garotos. Um deles dizia não ter passado na 1ª fase da Fuvest e que iria tentar alguma particular. O outro... Bem, o outro não havia prestado nenhum exame. Estávamos em novembro e o cara não se inscreveu para nenhum curso! Perguntei a ele se o caso era por indecisão, mas eis que me responde: "Ah, eu venho aqui só pra fazer a social, meu pai paga, mas não estou nem aí."

Tipos como ele não são exceção em um cursinho. Sei que você provavelmente conhece alguém parecido. Se você ainda está terminando o Ensino Médio, não se iluda:


Cursinho não faz milagre. Quem faz é você.


Apesar de tudo, o apoio que eles dão é importante. Material específico, plantão de dúvidas, professores capacitados, palestras, ajuda psicológica etc etc. Porém, se você não tem grana para pagar um cursinho, há outras possibilidades. O NEUROSE, em breve, trará um post com possibilidades para quem tem a grana curta e está afim de passar de um jeito ou de outro!



Também postarei aqui uma lista de cursinhos espalhados pelo Brasil e que, como sempre querem mostrar, são os que mais aprovam em universidades "top de linha".

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